Texto: Wesley Rocha |
Série 1100, foto apos a sua modernização |
O Budd/Mafersa Série 1100 (antes 100) foi fabricado em 1957, isso mesmo, o trem tem mais de 54 anos !
Foi o primeiro trem em aço inox do Brasil, feito para a EFSJ ( Estrada de Ferro Santos Jundiaí ) prestava serviços entre Jundiaí e Paranapiacaba.
Feito nas oficinas da Mafersa, na Lapa em São Paulo, foram adquiridos 30 carros motores e 60 carros reboque desta unidade, naquela época, foi nomeado de Série 100, quando entrou em circulação, tirou os outros trens de madeira de circulação da linha de subúrbio da EFSJ. Projetado pela The Budd Company e fabricado pela MAFERSA ( Material Ferroviário S/A ) teve sua parte elétrica feita pela GE ( General Eletric )
Interior original do trem |
Em 1997, o trem foi modernizado pela Mafersa e pela Cobrasma, ganhando uma nova mascara e um novo interior.
A seguir, algumas fotos e vídeos do trem
Trem em sua formação original |
No lavador da Barra Funda |
Com as cores da CBTU |
Em 1997 logo apos a modernização |
Seu blog é excelente!
ResponderExcluirTem um conteúdo bastante original.
Parabéns!
ao meu modo de ver a tecnologia ferroviária é um verdadeiro milagre da ciência...
ResponderExcluirA tecnologia ferroviária sempre esteve na vanguarda. Começou com a tração a vapor, tração diesel e elétrica. Desenvolveu trens que atingem facilmente mais de 300 km/h, trens que operam sem condutor, trem com levitação magnética (Maglev), trens de carga com mais de 300 vagões, enfim e todo um aparato tecnológico que nenhum outro modal atingiu até hoje.
ExcluirEu sou de Santos.. conheci esse trem antes da modernização.. Saudade dos velhos trilhos..
ResponderExcluirBesos...
http://divademontalban.blogspot.com
Em tempo... sobre trens... Eu penso que seria melhor cargas serem transportadas de trens, como era bem antigamente.... antes das tecnologias das estradas.. Assim menos caminhão nas brs da vida..
ResponderExcluirMinha opinião...
;)
http://divademontalban.blogspot.com
Com certeza, essa pratica ainda existe, a MRS e a ALL operam nas linhas da CPTM, a ALL com menos frequência, já o trafego da MRS é bem mais intenso.
ResponderExcluirNossa eu nunca li sobre as hostorias da ferrovia de são paulo.
ResponderExcluirUm conteúdo a mais, e a qui evolução chegamos !!?
Seu blog está ótimo super original, seguindo
da uma passada lá no meu:
www.alvezdetudo.blogspot.com
Boa noite!
ResponderExcluirGostaria de saber se vocÊs podem divulgar em suas publicações o eventos que acontecerá na cidade de Cachoeira Paulista-SP, no mês de agosto/2012: XXVI Simpósio de História do Vale do Paraíba, realizado pelo Instituto de Estudos Valeparaibanos.
Tema desse ano - "Vale do Paraíba: A memória do trem."
Mais informações: http://www.valedoparaiba.com/simposio/2012/apresentacao.asp
Muito obrigada!
http://www.facebook.com/SimposioDeHistoriaDoValeDoParaiba
ADIMIRADOR DE TRENS E BUSÓLOGO, NÃO ENTENDO PORQUE TEMOS QUE COMPRAR TRENS NO JAPÃO SE PODEMOS FABRI´C-LOS AQUI MESMO
ResponderExcluirSimples Ricardo. Nos últimos anos o Brasil adotou a dependência estrangeira para praticamente tudo. E aí com aquele discurso muito conhecido que ex presidentes falaram no início dos anos 90, que era exatamente o da total submissão do estado brasileiro ao capital dos países ricos e capitalistas. Por isso acabaram com Mafersa, Cobrasma, Fnv
ExcluirFoto da entrega do primeiro vagão do metro de São Paulo, feito na Mafersa de Vila Anastácio na Av Raimundo Pereira de Magalhães, em 1972. - foto de Dario Vitort Hangrad
ResponderExcluirhttps://www.facebook.com/vilaanastacio/photos/a.633585959984889.1073741849.438590116151142/632691870074298/?type=3&theater